Há várias maneira para se falar sobre Aromaterapia. Hoje, resolvi transcrever trechos do texto O que é aromaterapia? Ele está no início no primeiro capítulo (Aromaterapia no dia a dia) do meu livro Caminhos da Aromaterapia - Práticas lidas, vividas e experienciadas, relançado este mês.
"Às vezez, penso que poderia pular esta parte de explicações. Engano meu. Para me fazer respeitar e compreendida - que é diferente de ser seguida, pois cada um tem seu livre arbítrio - necessito colocar o beabá desta arte e ciência dos deuses e deusas. Aí, faço uma reflexão e lembro que somos filhos e filhas de divindades. Portanto, herdamos algo divino, ou seja, somos co-criadores. O que me faz compreender como a Aromaterapia sendo criada por nós e para nós.
Continuando, digo que a Aromaterapia pode ser chamada de arte e ciência. É considerada a arte de misturar, a arte de combinar. No entanto, por que chamamos de arte? Arte, acredito, porque traz harmonia, beleza e forma. E por que ela é ciência? Simplesmente, porque é possível analisá-la, experimentá-la e comprovar a eficácia dos seus principais instrumentos de trabalho. Em resumo, pode-se afirmar que a Aromaterapia é a arte e a ciência de usar os óleos essenciais. Embora seja milenar (existe a evidência de óleos aromáticos no embalsamento de uma múmia datando de 6000 a.C., encontrada no Iraque), a palavra Aromaterapia surgiu, apenas, no século passado.
O termo foi criado pelo químico francês René Maurice Gattefossé, que durante a Primeira Guerra Mundial estava realizando experiências de laboratório (na cidade de Grasse, sul da França), quando queimou, seriamente, uma das mãos. Ele a mergulhou imediatamente numa vasilha contendo óleo puro de Alfazema (Lavanda). A queimadura cicatrizou em poucos dias e não produziu bolhas nem infecção.
Este foi o princípio das pesquisas com óleos essenciais no tratamento de soldados feridos na guerra, sendo que o óleo de Niauli (Melaleuca viridiflora) foi muito usado como antisséptico. E em 1928, Gattefossé publica pela primeira vez o termo Aromathérapiem numa revista científica. Seu livro tratando sobre o tema seria lançado em 1937".
Namastê!
Uma arte, e como tal, necessita de talento (percepção e interpretação olfativa)para sua manifestação, merece observação, entrega, estudo, dedicação e acima de tudo intuição.
ResponderExcluirPode ficar adormecida até que algo desperte, como o beijo do príncipe nas donzelas de contos de fábulas.
Um portal que pode levar a várias conexões.
Uma ferramenta que pode ajudar a liberar a nossa luz interior.
Uma oportunidade para encontrar pessoas especiais, como você Gorethi.
Grande abraço com aroma de alecrim,
Eliane Dornellas