quarta-feira, 12 de junho de 2013

Namorar é bom todo dia

Estar apaixonado, viver apaixonado é uma maravilha, principalmente quando descobrimos que o enamorar-se é melhor ainda. E não tem nada com ser Narciso rsrs E como hoje é Dia dos Namorados, há quem comemore no dia 14 de Fevereiro, trago o texto de introdução do meu e-book/DVD Aromas do Amor (um guia para Os Enamorados) para uma reflexão. A arte do "livro" é da designer Silvia Alberti.

Cada pessoa é única, tem uma impressão digital que é só dela. O que muita gente não sabe ou talvez nunca tenha parado para pensar é que cada um possui também um aroma único, “um cheiro impresso”.

Só que diferentemente da impressão digital que tem o padrão imutável durante toda a vida, a impressão olfativa é um padrão em constante estado de fluxo, dependente de vários fatores (composição genética, tipo de pele, alimentação, remédios ingeridos e até a água, entre outros).

A impressão olfativa, pasmem, promove muitas das nossas respostas instintivas aos outros – atrações e repulsas, por exemplo. Sem percebermos, temos nossa impressão olfativa, como “termômetro” para escolha do nosso par, quando ouvidas as intuições, nem sempre fácil para os mais racionais.

Que resposta científica, no entanto, podemos ter para esta impressão olfativa? “De todos os sentidos, o olfato é o mais intimamente ligado com as regiões do cérebro envolvidas com as emoções e as memórias, o sistema límbico”, diz Bettina Malnic, autora do livro O Cheiro das Coisas. A pós-doutora em Neurociências pela Universidade Médica de Harvard (2000) é pioneira no estudo do olfato no Brasil.

   Segundo a aromaterapeuta americana Tara Fellner, “nossa reação ao odor é imediata, visceral, intensa”. Esta declaração vai de encontro ao que sempre digo: podemos fechar os olhos, quando não queremos ver algo; podemos tapar os ouvidos, quando nos recusamos a ouvir; podemos ficar mudos, caso não queiramos dialogar e até cruzar os braços para negar um braço ou mesmo um toque suave. Agora é impossível deixar de cheirar o que nos cerca (“salvo” os que sofrem de anosmia*), pois precisaríamos parar de respirar, ou seja, deixar de viver.


Claro, que este tema seria uma publicação à parte. Só que a proposta de Aromas do Amor (um guia  para Os Enamorados) visa “apontar” caminhos e possibilidades para quem busca amar-se e amar tendo a Aromaterapia como um dos instrumentos. Costumo afirmar que a Aromaterapia é o/a amante perfeito/a, pois adapta-se com outras técnicas sem brigas. E me faz lembrar a frase dos hippies dos anos 60: 
“Faça amor, não faça guerra”.

E que possam todos se beneficiar. Namastê!

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