sábado, 21 de abril de 2012

A ostra e a pérola

Esta frase postada por minha amiga Vatazena Figueiredo, no facebook, fez-me lembrar do texto A ostra e a pérola, autor desconhecido, retirado do livro Terapia Comunitária passo a passo, de Adalberto Barreto, que coloco agora para mais uma reflexão.

"As pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada de nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai ser formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérola, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.



Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas ideias foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros golpes do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?

Então, produza uma pérola!

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.


Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento-atitude. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos mesquinhos e, portanto, não permitindo que as cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas 'ostras vazias', não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.

Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, falam mais do que mil palavras.

Aí alguém pode perguntar o que usar para cicatrizar? Deixo uma dica, mas outras possibilidades existem claro. Óleos essenciais de mandarina + camomila romana + lavanda + rosa. No difusor pessoal (colar), tudo de bom!

Namastê!


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